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Azeroth, o mundo de World of Warcraft.

Azeroth é o nome do mundo onde a maior parte da série Warcraft se passa. O mundo de Azeroth é a terra natal de várias raças, as mais notáveis sendo os elfos (elfos da Noite, elfos Nobres, elfos de Sangue e outros), humanos, anões, taurinos, goblins, trolls, gnomos e dragões. Durante sua criação, Azeroth foia abençoada pelos Titans. Um dia, os exércitos diabólicos da Burning Legion veio e exterminou a paz e levou os night elves a dividirem seu mundo. Gradativamente, raças foram sendo arrastadas para Azeroth ( como por exemplo os orcs, draenei e ogres) outras evoluíram, e outras foram criadas a partir do pó. Os povos de Azeroth têm lutado brutalmente contra os demônios e seus servos, e muito sangue foi e continua a ser derramado. Após a Terceira Guerra, três grandes facções surgiram: o Scourge, Horde e a Aliança. Outras grandes forças incluem a naga, qiraji e a Scarlet Crusade. Apesar de assolada por conflitos, através de alguma artimanha, traição e sangue, Azeroth sobreviveu à Burning Legion quatro vezes. No entanto, Azeroth ainda é transtornada por conflitos, ódio e guerra.

Características Geográficas[]

O mundo de Azeroth é composto por três grandes regiões, com um número pequeno de ilhas espalhadas dispersas sobre ele. Existem Northred no norte, Kalimdor ao oeste, e Eastern Kingdoms (ou continentes do leste) ao leste. O Eastern Kingdoms é feito pela união de vários continentes, incluindo os continentes do sul (Azeroth e Khaz Modan), e o continente nórdico de Lordaeron. Em uma época, todos esses continentes eram partes de um único largo continente (conhecido como Kalimdor), com um grande lago conhecido como Well of Eternity no centro. Quando o well explodiu durante o fim da Guerra dos Anciões, esse continente foi estraçalhado, deixando deixando para trás os continentes e ilhas que existem hoje. O Forbidding Sea é o grande oceano leste do Eastern Kingdoms, e o Veiled Sea situa-se a oeste de Kalimdor. Entre os continentes existe o Great Sea, onde no centro encontra-se o Maelstrom - um gigantesco e caótico turbilhão de água onde uma vez existiu o Well of Eternity. O vórtice está ativo desde o Grande Rompimento de dez mil anos atrás, e ainda não existe previsões sobre quando ele irá acabar.

O mundo de Azeroth também possui terras localizadas do outro lado, além do Veiled Sea a oeste de Kalimdor, e além do Forbiddin Sea a leste de Eastern Kingdoms. Não há certeza sobre que tipos de criaturas, regiões, culturas, vida, e seres racionais que vivem no outro lado de Azeroth. É claro que ainda é muito perigoso.

"Uma grande quantidade de navios de Kalimdor se aventuraram para além de Maelstrom - a norte, oeste e sul. Nenhum ainda retornou. " mas previu que no meio de 2012 com a nova expansão construíram um "titanic" que dará a volta na terra

História[]

Muito antes da pré-história de Azeroth, os Antigos Deuses regeram Azeroth juntamente com seus Tenentes Elementais. Azeroth atraiu a atenção dos errantes titãs, que lutaram contra os Deuses Antigos em uma guerra de ordenação. Com a ajuda de suas criações (os ancestrais dos anões, gnomos, vrykul e gigantes), os titans trouxeram vida para florescer em Azeroth. Satisfeitos, os Criadores construíram cidades secretas para produzir suas criações e criaram os Gandes Aspectos para protegerem o planeta antes de saírem na sua jornada cósmica.

Presume-se que os trolls foram a primeira raça racional de Azeroth, não incluindo as criações dos titans que iriam mais tarde ser transformados pela Maldição da Carne. De Zandalar, eles se espalharam por Kalimdor e formaram grandes impérios, sendo os mais notáveis Gurubashi e Amani. Mais tarde, o império de Azj'Aqir surgiu a oeste, forçando os trolls a defenderem mais fortemente suas maiores posses. Com a pressão dos trolls inimigos, o império dos aqir entrou em colapso derivando os reinos qiraji e nerubiano.

Enquanto isso, os elfos apareciam em Kalimdor. Usando as suas poderosas magias da Fonte da Eternidade (um legado dos titãs), os elfos quebraram a influência troll em várias regiões e estabeleceram um grande império. No auge do poder Kaldorei, no entanto, a Burning Legion invadiu Azeroth, iniciando a Guerra dos Anciões. Os night elves foram forçados a destruir a Fonte, causando o Great Sundering que dividiu o supercontinente de Kalimdor ao meio - criando as várias regiões que existem.


Após a guerra, houve uma cisma entre os elfos. Os night elves se voltaram para seus caminhos druídicos; os highborne se recusaram a abandonar sua magia arcana. Esses highborne foram banidos de Kalimdor e se estabeleceram ao norte de Lordaeron, fundando o reino mágico de Quel'thalas, se tornando os primeiros Grandes elfos. O Império Amani ainda era uma grande força por lá, e as duas culturas se chocaram na conhecida Guerras Trolls. Com ajuda da jovem raça humana, os high elves destruíram e desfragmentaram o que sobrou do Império Amani.

Milhares de anos depois, a Legião Ardente tentou destruir Azeroth mais uma vez, dessa vez indiretamente. Kil'jaeden forçou os uma vez pacíficos orcos e ogros de Draenor a entrar em Azeroth. O imenso conflito contra esses invasores aliens ficou conhecido como a Primeira e Segunda Guerra, período durante o qual a Horda estabeleceu fortalezas em Blackrock, Alterac Valley, Zul'Dare, e o Swamp of Sorrows. A poderosa Horda estava quebrada e desfragmentada por uma aliança de high elves, dwarves e humanos. Sentindo os efeitos de sua caçada demoníaca dissipar e definhar o seus campos, os orcs lembraram-se mais uma vez de sua pacifidade, de origem shamânica. Sentindo essa mudança, Thrall, do clã Frostwolf estabeleceu a chamada Nova Horda.

Furiosos pelo fracasso da Horda, a Legião Ardente se preparou para uma nova invasão, o ponto culminante de seus esforços, nos dois continentes. A leste, a Legião do Rei Defunto lançou uma maldição sobre o reino humano de Lordaeron, transformando-os em undeads. Essa Scourge rapidamente destruiu os reinos nórdicos, desmoralizando o povo de Eastern Kingdoms em preparação para uma ofensiva da Burning Legion. Atraído para o norte pelo Lich King, Prince Arthas de Lordaeron se tornou seu death knight e instrumento de sua libertação do alcance da Legião. A Scourge destruiu os Knights of the Silver Hand, obliterou Lordaeron e quebrou o poder do Poço do Sol em Quel'thalas.

A oeste, os demônios e seus aliados sátiros fizeram um ataque direto aos seus velhos inimigos Kaldorei. Desesperados, os elfos se voltaram a Illidan, um demônio hunter da Guerra dos Anciões que violou a lei druídica e havia sido preso por dez mil anos. Durante o curso do conflito, Illidan foi persuadido pelo traiçoeiro Arthas para atacar o demônio conhecido como Tichondrius e beber da Caveira de Gul'dan, uma pequena parte do grande esquema do Lich King para se libertar dos carcereiros da Legião.

Através das maquinações de Medivh, Ultimo Guardião de Tirisfal, os líderes da Nova Horda e da Aliança Humana foram à Kalimdor. Eles haviam se juntado aos night elves para impedir a Legion de entrar em Hyjal, onde a Árvore Mundial Nordrassil estava vulnerável aos ataques demoníacos. Enquanto em Kalimdor, o povo de Thrall criava alianças com os nativos Tauren e os exilados de Darkspear.

Preocupado com a separatista Scourge, Kil'jaeden solicitou que o meio-demônio Illidan destruísse os recursos do Lich King. Com o auxílio dos aliados naga, que ele havia chamado de Maelstrom, ele conseguiu ao menos frear o avanço dos poderes do Lich King. Perseguido por seus carcereiros night elves e os furiosos Blood Elves, Illidan estava incapacitado de completar sua missão. Sofrendo sob os efeitos da retirada de sua magia, os blood elves foram persuadidos a entrar para as fileiras de Illidan. Com a sua ajuda, Illidan encerrou o regime de Magtheridon para se tornar o novo líder de Outland.

O despertar do Frozen Throne permitiu que a Scourge readquirisse sua liberdade. Sob o poder da Rainha Sylvanas Windrunner, os Forsaken se organizaram para enfrentar os undeads controlados pela Legion das ruínas de Lordaeron e estabeleceram um reino nas proximidades. Arthas, enquanto isso, lutou desesperadamente em Northred para salvar seu mestre do novo poderoso lorde de Outland, que, por força de ameaças crescentes de Kil'jaeden, aceitou a missão de destruir o Lich King mais uma vez. Illidan falhou e recuou para Outland, e Arthas fundiu-se com o espírito do maligno Lich King.

Após a Terceira Guerra, a paisagem política de Azeroth mudou fortemente. Os night elves ingressaram na Aliança, e os Forsaken se juntaram à Nova Horda. Os cidadãos remanescentes de Lordaeron, destruídos pela Scourge, formaram novos regimes: a xenofóbica e zelosa Scarlet Crusade e a compassiva Argent Dawn. A nação Orc de Durotar se estabeleceu em Kaimdor, assim como a colônia de humanos de Theramore. Com os exércitos da Horda e da Aliança dizimados pela Terceira Guerra, ou ocupados com o novo conflito em Outland, a defesa de suas fronteiras tornou-se responsabilidade de um pequeno grupo de heróis e aventureiros.

Após a grande ameaça em Silithus ser neutralizada pelas forças da Horda e da Aliança na Qiraji War, os blocos de poder, mais uma vez, formaram uma aliança hesitante em resposta à abertura do Dark Portal. A Horda formou uma aliança de necessidade com os blood elves, enquanto a Aliança cautelosamente deram as boas-vindas aos exilados Draenei em sua facção. A Guerra de Outland foi batalhada por diversa frentes e contra numerosas facções. A maior ameaça foi a Burning Legion, que, após terem sua derrota no Hyjal haviam enviado suas tropas mais uma vez para tentar invadir Azeroth, desta vez por Draenor. A hegemonia de Illidan em Outland durou pouco. Após perder o auxílio de Kael'thas Sunstrider, cujo vício em drenar energia o levou a ir para o lado da Legion, a desfragmentada coalizão de nagas, orcs, e os demônios chamados de Illidari foram derrotados pelas tropas de Sha'tari e de Azeroth. Após a destruição de Illidari e sua própria derrota, Kael'thas retornou a Azeroth, onde restaurou seu amado Sunwell como uma forma de invocar seu novo mestre, o Legionlord Kil'jaeden no mundo material. Para impedir isso, as facções oponentes em Shattrath, os Aldor e Scryers, juntaram-se aos Blood Knights de Quel'thalas. Essa ofensiva impediu a entrada do Legionlord em Azeroth.

Após defenderem suas maiores explorações de uma invasão Scourge em Kalimdor e Azeroth, os blocos da Horda/Aliança, entusiasmados com a sua conquista de Outland, lançaram um contra-ataque final conjunta contra as tropas da Scourge em Northrend. Seus esforços foram reforçados graças a mais uma rebelião interna contra a Scourge pelos Cavaleiros de Ebon Blade. O tratado Horde-Aliança terminou com a crise no Wrathgate. As forças conjuntas haviam se encaminhado às portas da Icecrown quando a facção separatista da Forsaken bombardeou os vivos e mortos com sua nova linhagem maligna. Em guerra mais uma vez, heróis da Aliança e da Horda agora competiam por sua glória em todas as terras nórdicas: ajudando o Kirin Tor de Dalaran na sua luta contra o dragonflight azul, protegendo os anões de Frostborn e os gigantes dos Titanic Keepers de Ulduar, e ingressando na Cruzada Prateada na última pressão contra o Lich King e a Scourge.

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